terça-feira, 6 de abril de 2010

Acho meios, becos e assim sigo
Não importa se arrisco, é assim que vivo
Transformo tampouco em muita coisa
Muita coisa em conhecimento útil

Pra que encaixar as palavras de forma bonita?
Se o que quero escrever serve apenas para mim
Pra que me importar que os versos sejam em vão?
Se pra mim o pouco que é importante

Encontro muros, muralhas e assim luto
Não importa a demora, o tempo é meu amigo
Modifico hábitos e pensamentos
Pelo menos os meus

Pra que esperar por alguém?
Se as vontades mudam a cada dia
Pra que aceitar os erros?
Se eu não sei perdoar


Desculpo-me.

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