Eu costumava dormir sempre pensando em uma nova piada, para poder ver um novo sorriso. Eu geralmente me sentia bem, bom humorado, sem nenhum ressentimento de mim mesmo. Eu sempre soube, que um dia esse pilar, não resistiria. Eu costumava sorrir, transmitir alegria em minha volta, e costumava ser ‘aquele’ amigo, sempre. Eu geralmente, dizia: “Um homem nunca volta atrás no que diz!”. Eu sempre soube, previa que terminaria assim.
Nunca imaginei, que bastariam três preposições, dois pronomes e um advérbio para me decepcionar tanto, - tanto em intensidade e quantidade - talvez o delírio já tomou conta.
Hoje já perdeu a graça.
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